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Somos estudantes do curso de Licenciatura em Educação Básica, do Instituto Politécnico de Setúbal. Este blog foi criado no âmbito da Unidade Curricular de Língua Portuguesa e TIC e é um dos elementos de avaliação da UC. Esperamos que este projecto tecnológico esteja de acordo com o pedido e satisfaça os objectivos propostos.
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Pesquisa - As 100 Ferramentas de Aprendizagem de 2009

O site Centre for Learning and Performance Technologies disponibilizou uma pequena apresentação sobre as 100 ferramentas essenciais para uma boa aprendizagem de acordo com a opinião da Consultora de Aprendizagens Sociais, Jane Hart. De entre os 30 melhores recursos podemos encontrar, por exemplo, os que nos são mais familiares:

- Youtube;
- Slideshare;
- Google como motor de busca;
- Skype;
- Microsoft Office PowerPoint;
- Blogger;
- Moodle;
- Wikipédia;
- Gmail;
- Diigo;
- Wordle ...


Desta maneira, comprovamos que muitas ferramentas utilizadas por nós no dia-a-dia e algumas delas expostas em aula, são algumas das melhores que podemos encontrar e utilizar.
É também importante salientar que a lista que disponibilizamos como as ferramentas mais utilizadas por nós, à excepção do Microsoft Office, são recursos gratuitos!

Podem consultar a restante listagem abaixo:


Infelizmente não fomos capazes de encontrar os critérios de selecção utilizados para a construção desta listagem, mas apesar de tudo, fica a informação dada, até porque o que mais nos interessou foi a forma simples como a autora dispôs a apresentação dos programas, as categorias que atribuiu a cada um e a síntese útil aquando da sua descrição/funcionamento.

As potêncialidades das TIC face à Educação - Reflexão








A reflexão que se segue foi feita através da consulta de diversos textos centrados sobre a importancia das TIC, e de uma forma muito símples, pode ser vista como uma espécie de aglumerado de ideias que têm vindo a ser desenvolvidas em aula.

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Na sociedade global de hoje em dia, onde o conhecimento acerca dos progressos tecnológicos são uma mais-valia, é importante mantermo-nos informados e actualizados sobre tais questões de modo a podermos responder a um mercado de trabalho cada vez mais exigente.

Tais soluções podem ser colmatadas com a aposta em instituições formadoras, capazes de habilitar académicamente saberes desse cariz, mas para isso também é necessário que a capacidade de resposta seja directa e auxiliadora. Na falta de instituições formadoras próximas, há sempre a possibilidade da integração em soluções à distancia, mas apesar de envolverem um menor custo, podem por outro lado ser menos restritivas face a critérios de pré-selecção e não satisfazere, as necessidades dos seus estudantes.

A educação à distância concretiza as potencialidades educativas inseridas nas novas tecnologias, ou seja, através das novas tecnologias é possível a certificação de novas capacidades e habilidades, adquirindo-as através de métodos considerados longe de serem tradicionais. Nestes casos específicos, a peça de contacto entre quem aprende e quem ensina está apenas separada fisicamente no que diz respeito aos actores da formação, mas muitas vezes é possível verificar que, com o uso destes recursos de formação a capacidade de aprendizagem é superior do que se nos restringissemos a uma educação tradicional em sala de aula.

A Internet é um instrumento de divulgação e procura de informação, possibilitando aos seus utilizadores uma comunicação rápida e a baixos custos entre localizações geográficas distantes, tornando-se assim, uma ferramenta de uso mundial. Efectivamente, as caracteristicas e potencialidades das TIC passaram a aumentar drásticamente a instantaneidade das acções, pois se pensarmos nas evoluções dos diferentes tipos de media envolvidos com a temática em questão, podemos apontar inumeros progressos tecnológicos, como a rádio, o telefone, a televisão, o correio-electrónico, entre outros. Estes vieram a alterar a noção de distância, mas foi a Internet a que mais contribuiu para a possibilidade de educação à distância, e contacto entre formador e formando.

O discurso sobre as utilizações das TIC em contexto educativo centra-se, principalmente, sobre a operação e aplicações práticas, ou seja, sobre a capacidade que os seus utilizadores têm de mobilizar recursos necessários não só para actividades de lazer, mas também para o seu exercício da profissão. Estamos cada vez mais a deixar de compreender se a Educação é apenas um meio para a concretização de um mercado de trabalho ou se é um fim a alcançar, tendo em vista um projecto de vida.
Apesar de se considerar que o uso do computador em sala de aula pode trazer vantagens para a aprendizagem de conteúdos diversos, é também sabido que a utilização de tal ferramenta pode acarretar consigo prejuizo graves. As crianças lidam com o uso das novas tecnologias no seu dia-a-dia, mas a exposição em demasia a estes recursos tecnológicos pode provocar desde o cansaço nervoso, à tensão ocular, obesidade e isolamento social. Portanto, a tese torna-se controversa, prejuizos em prol dos beneficios.

Para alguns investigadores, a utilização dos computadores pelos alunos mais novos traz mais prejuízos do que benefícios e condiciona a sua capacidade de relacionamento com os outros. Mas nem todos estão contra a utilização do computador nas salas de aula. Os riscos que podem advir da informática são largamente compensados pelos benefícios inerentes – como a possibilidade de desenvolver jogos educativos.

Por um lado, é necessário expor as crianças a estes avanços tecnológicos, pois farão parte do seu futuro, e quanto mais depressa aprenderem a lidar com eles, melhor será, mas tal deverá ser feito sempre sobre o olhar atento dos pais e educadores.
É importante sermos críticos face à utilização das TIC, pois estas não se devem resumir simplesmente à capacidade de jogar vídeo-jogos, pois a Internet contempla vantagens positivas à aprendizagem de, não só crianças, como de adultos. A Internet é uma vasta biblioteca que permite unir numa rede mundial uma série de trabalhos desenvolvidos, e é por isso que não podemos acreditar na totalidade que a criança será um membro isolado de uma comunidade caso utilize em demasia os recursos que a Internet lhes dispõe.

Para crianças de meios rurais, o acesso à Internet em casa e na escola é uma forma de se manterem em comunicação com o mundo, mas lembrando que devem sempre ser acompanhados de alguém responsável que os saiba encaminhar para os usos correctos desta ferramenta. A Internet surge assim como resposta a professores e educadores de regiões mais afastadas que necessitem de consultar e pesquisar novos métodos de ensino e uso de materiais diversificados de maneira a poderem estimular as suas turmas e serem agentes impulsionadores da aprendizagem das crianças, pois aprendem divertindo-se, deixando de se restringir à aprendizagem tradicional, e utilizando recursos diferentes dos quais estão habituados, o que fará aumentar o seu grau de atenção e memorização face ao anterior.

Não é necessário dispender de muito dinheiro para podermos possuir materiais que estimulem a aprendizagem dos mais novos, basta um CD-ROM adequado para a faixa etária com a qual se pretende trabalhar, que seja intuitivo e possua uma línguagem clara e simples, para que uma criança se sinta automáticamente capaz de explorar as suas potêncialidades.

Desta forma, cabe ao professor ser capaz de utilizar tais recursos educativos de maneira a que seja capaz de despertar o interesse da criança, enquanto esta aprende activamente.



Fonte da imagem: http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/foto/0,,13215395-EX,00.jpg

Texto Publicitário - Síntese

Face a exposição da professora Helena Camacho sobre o Texto Publicitário, somos da opinião que tal assunto deveria constar no nosso blog, pois a publicidade dos dias de hoje já não se remete apenas a públicidade centrada em folhas de jornal ou em revistas. A publicidade tem vindo a evoluir com a evolução das tecnologias, passando a ser emitida em anuncios de rádio, de televisão, na Internet e até em SMS's.

O texto publicitário possui uma intenção comunicativa, que seja capaz de convencer o público-alvo a consumir algo ou promover a divulgação de ideias. A sua constituição revela um texto linguístico (slogan e texto de argumentação) que deve demonstrar originalidade, precisão, memorização facilitada e o incentivo ao consumo.

A linguagem deve ser rica no vocabulário, com utilização de recursos adequados ao fim que se destina, deve ainda conter frases do tipo imperativo.
Na publicidade recorre-se igualmente a um texto icónico (imagem) que também desperta a atenção do público visado.

O texto publicitário deve atender a cinco etapas de visualização, ou seja, o público-alvo atende à publicidade, mostra interesse, seguidamente desejo, posteriormente memorização e finalmente acção pelo produto ou pelas ideias transmitidas.


A - Atenção
I - Interesse
D - Desejo
M - Memorização
A - Acção



Ao pesquisarmos sobre algum tipo de publicidade que pudesse despertar a atenção do público, mas ser ao mesmo tempo bastante simples, deparamo-nos com a seguinte imagem:





Esta publicidade faz referência à promoção da vida saudável por parte dos fumadores, tentando sensibilizar face aos males que o consumo de tabaco faz. A forma de apresentação é bastante simples, pois só possui duas imagens, a de um sujeito do sexo masculino com o tubo de escape do autocarro situado na região da boca e um maço de tabaco do lado direito. A frase "Ready to quit?" encaixa-se perfeitamente na mensagem que se quer passar através deste cartaz.

Portanto, através deste exemplo, podemos considerar que uma frase bem conseguida em união com uma imagem adequada, é capaz de captar a atenção do público visado.


Fonte da imagem: http://fotos.sapo.pt/DwBbhauzCwJSzygWTgpT/

Seminário: Criatividade e Inovação na Escola – Contributo das TIC



No dia 7 de Março de 2009, tivemos a oportunidade de assistir a um seminário extraordinário que nos permitiu uma melhor percepção dos conteúdos e aprendizagens inerentes ao tema proposto: “Criatividade e inovação na Escola – Contributo das TIC.

A realização deste seminário teve como objectivos o fornecimento de elementos reflexivos que contribuam para o melhoramento do posicionamento/desempenho dos agentes educativos no domínio da integração das tecnologias de informação e comunicação no processo ensino/aprendizagem; partilha de sabres e experiências educativas na área da Criatividade e sua relação com as TIC; fomentar a realização de projectos orientadores para a utilização das TIC de forma criativa e potenciadora do desenvolvimento da criatividade dos discentes.

Foram várias as opiniões existentes neste seminário, sendo que muitas incidem na promoção da criatividade, pois acreditam que se trata de uma capacidade de inovação, enquanto competência essencial a todos os cidadãos. Ao estimularmos a criatividade leva à inovação, através de tecnologias da educação de forma crítica e pedagógica, assim sendo, deve ser nos primeiros anos do ensino básico que deveram surgir a criação de estruturas para a criatividade, pois mais importante do que ter ideias, é acreditar nelas.

Adelina Moura é docente do grupo de Português/Francês na Escola Secundária Carlos Amarante (Braga), é Mestre em Educação (Área de Supervisão Pedagógica do Ensino do Português) e encontra-se a realizar doutoramento sobre “Implicações das Tecnologias Móveis na Aprendizagem Individual e Colaborativa e na Atitude dos Alunos perante a Escola”.
A oradora afirma que quando existem cada vez mais pessoas em mobilidade, pelas mais variadas razões, para quem o acesso à informação just-in-time, através de dispositivo móvel, é uma urgência, por isso a escola deve preparar-se para potenciar estes dispositivos em contexto educativo. Devendo abrir caminho à introdução de um novo paradigma educacional suportado por tecnologias móveis.
Assim, deverão ser criadas actividades que proporcionem a libertação do poder criativo dos discentes e uma aprendizagem ubíqua. Com o projecto da geração móvel, Adelina Moura pretende averiguar se o recurso das tecnologias móveis poderá contribuir para ajudar os “nativos digitais” a construir a sua própria aprendizagem, para que se tornem autónomos e melhorem os desempenhos escolares. As actividades são realizadas através do suporte telemóvel, são criados micro-contos, audição de textos, entre outros. Os alunos podem passar informação entre eles, conseguindo assim uma interacção e inter-ajuda entre eles.
Na opinião da docente Adelina Moura, o futuro da aprendizagem passa pela criação de dispositivos de leitura móvel.

Outra actividade realizada por uma das oradoras deste seminário foi a criação de um blogue de recursos educativos, que suscitou nos alunos a sensação de prazer, curiosidade e interacção pedagógica. Serviu igualmente de apoio às aulas e como os próprios alunos afirmaram tornou-se em algo muito “fixe”, pois não precisariam decorar todas as aprendizagens e ainda podiam ouvir música para obterem momentos de relaxamento, música leccionada no contexto sala de aula, no Conservatório Nacional.
Assim, a construção de um blogue como este revelou-se um recurso educativo digital com grandes vantagens, pois possibilitou aos alunos evoluir a nível prático podendo ainda utilizar o material disponibilizado para praticarem sempre que sentissem necessidade.

Outras das actividades abordadas, consistiu em “Histórias da Web”, onde os alunos teriam de encontrar formas fáceis de construir algo com programas que já são do conhecimento dos mesmos, ou seja, com o mínimo de programação e com o máximo de criatividade. Este tipo de trabalho prendeu-se coma necessidade de criar algo novo recorrendo a ferramentas já antes utilizadas pelos alunos, como o powerpoint, o photostory, scanner, câmara digital e um microfone. Através do manuseamento destes instrumentos poderão fazer-se coisas muito interessantes, como: apresentações de trabalhos, exposições, jogos, recontos, ilustração e narração de histórias.

Assim, o projecto teve por objectivo a criação de diversos trabalhos com instrumentos acessíveis a todas as pessoas, dando a oportunidade aos alunos de desenvolverem a sua criatividade e inovação.
No que diz respeito à criação de jogos didácticos, é de opinião unânime dos oradores, que existe uma preocupação por parte do docente em criar ambientes favoráveis à motivação dos alunos pelos conteúdos programáticos e consolidação de conhecimentos. Onde os jogos didácticos permitem assim, em contexto de sala de aula, a socialização, diversão, estudo, destreza manual, opinião e sentido crítico.



Fonte da imagem: http://aedc.cfaedc.net/assets/images/seminarios_img/CriaTIC.jpg

"A Língua Portuguesa e a sua Inovação" - Reflexão acerca da Língua


Coinsiderámos correcto reflectir sobre algumas considerações que têm vindo a ser discutidas em aula, nomeadamente, a inovação que a língua portuguesa tem vindo a desenvolver, não só como forma de comunicação verbal, mas também como comunicação associada às novas tecnologias.

A língua tem vindo a sofrer alterações de cariz variado, não só devido aos novos acontecimentos e transformações que a sociedade tem vindo a sofrer, mas também em relação a novas criações (ou ainda reinvenções) que surgem aquando de novas descobertas a vários níveis, científicas e tecnológicas. No nosso caso, centramo-nos mais sobre a explicação em relação às inovações tecnológicas, visto a Unidade Curricular em questão focar essa mesma temática.

Fica então disponível para todos vós o pequeno texto criado pelas estudantes: