Aquando das aulas de LPTIC leccionadas pela docente Helena Camacho, foi-nos apresentado um texto de José Pacheco intitulado “Quando for grande quero ir à Primavera”. Este texto refere-se às redacções escolares tradicionais das escolas de há uns anos atrás, de como a sua linha tradicional de ensino acabava por estereótipar os assuntos necessários a tratar, bem como as producções textuais que acabaram por se tornar de tal forma semelhante que não permitia às crianças terem o mínimo de reflexão sobre o tema a ser tratado.
Os alunos, antes da experiencia realizada pelo professor, confundiam as suas redacções entre si, o que demonstrava que o que passavam para papel não era fruto do seu esforço intelectual e imaginativo, mas sim o resultado de uma série de regras imposta pelo professor e pelo ensino dessa época. Desta forma, José Pacheco foi introduzindo a pouco e pouco novos temas para os textos que pretendia apresentar aos seus alunos, de forma a que estes não fossem capazes de utilizar as regras de antigamente, ou que pelo menos pudessem recorrer à sua imaginação para a criação dessas mesmas produções escritas. Contrariamente ao que acontecia no inicio desta experimentação, os estudantes foram capazes de identificar os seus textos sem que os confundissem com os dos colegas.
Acreditamos que a inovação que José Pacheco introduziu na sua sala de aula foi uma melhoria positiva para o desenvolvimento dos seus alunos, pois a mente necessita de espaço para se expandir livremente, enquanto adquire novos saberes e conhecimentos importantes de serem utilizados na fase adulta da vida de cada um de nós, tal como saber ler ou escrever, e com o método de ensino tradicional com o qual Pacheco iniciou a sua prática, os seus alunos não iriam ser capazes de se transformarem em sujeitos críticos, com vontades e opiniões próprias, pois não existem regras no mundo no qual vivemos, que se encontra em constante mudança e evolução, e como cidadaõs desse mundo é essencial que consigamos não só acompanhar essa evoluções mas também sermos críticos e opinativos em relação às mesmas
Fonte da imagem: http://www2.homeschoolmentor.com/osc/images/Writing1.JPG (redimensionada)
Os alunos, antes da experiencia realizada pelo professor, confundiam as suas redacções entre si, o que demonstrava que o que passavam para papel não era fruto do seu esforço intelectual e imaginativo, mas sim o resultado de uma série de regras imposta pelo professor e pelo ensino dessa época. Desta forma, José Pacheco foi introduzindo a pouco e pouco novos temas para os textos que pretendia apresentar aos seus alunos, de forma a que estes não fossem capazes de utilizar as regras de antigamente, ou que pelo menos pudessem recorrer à sua imaginação para a criação dessas mesmas produções escritas. Contrariamente ao que acontecia no inicio desta experimentação, os estudantes foram capazes de identificar os seus textos sem que os confundissem com os dos colegas.
Acreditamos que a inovação que José Pacheco introduziu na sua sala de aula foi uma melhoria positiva para o desenvolvimento dos seus alunos, pois a mente necessita de espaço para se expandir livremente, enquanto adquire novos saberes e conhecimentos importantes de serem utilizados na fase adulta da vida de cada um de nós, tal como saber ler ou escrever, e com o método de ensino tradicional com o qual Pacheco iniciou a sua prática, os seus alunos não iriam ser capazes de se transformarem em sujeitos críticos, com vontades e opiniões próprias, pois não existem regras no mundo no qual vivemos, que se encontra em constante mudança e evolução, e como cidadaõs desse mundo é essencial que consigamos não só acompanhar essa evoluções mas também sermos críticos e opinativos em relação às mesmas
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